Uma
canção furtiva
de
pássaros em fuga,
interrompe
a bulha das ogivas
e
o mataclar mortífero,
varrendo
do espaço, a Estrela:
dos
jardins, a flor.
Mas,
- fugitivos pássaros,
-
dão o compasso
da
vida que estertora
em
acordes
e
reticências finais.
É
o vôo da esperança
entre
recortes de asas partidas,
no
vácuo da Existência.
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