terça-feira, 24 de julho de 2012

O DESAMOR

HÁ UM DESÂNIMO PROFUNDO NO POBRE RAIMUNDO... O leite da “Estrela”, “Dalva”, na testa, (cadê o leite?! Cadê o leite?). O leite secou. A ração secou. A banca faliu. A mulher medita, (avental limoinho, bordado de saborosos bolinhos), diante do borralho apagado, da mesa redonda, limpinha, limpinha... Os menininhos, (barriga d’água), adormecidos de cócoras, soltam papagaio, branco, azul, verde, amarelo lindo de morrer. O papagaio é redondo como um bolo de chocolate, gostoso como o leite da “Estrela Dalva”, que se soLta e se enrosca na Parabólica do Marajá, HÁ UM DESÂNIMO PROFUNDO NO POBRE RAIMUNDO...

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